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    Arquivo: Edição de 27-09-2013

    SECÇÃO: Destaque


    Candidatos autárquicos do CDS visitaram Centro Social de Ermesinde

    Fotos MANUEL VALDREZ
    Fotos MANUEL VALDREZ
    Uma delegação de candidatos autárquicos do CDS, entre os quais os cabeças de lista à Câmara Municipal de Valongo, Alexandre Teixeira, Assembleia Municipal, Henrique Campos Cunha, e Junta de Freguesia de Ermesinde, Artur Pais, visitou, no passado dia 25 de setembro, o Centro Social de Ermesinde, onde foi recebida pelo presidente da Direção, Henrique Rodrigues e por Joaquina Patrício, membro da Direção da IPSS.

    No encontro os militantes do CDS começaram por explicar a evolução do partido no concelho desde 2005, já que este tinha aqui pouca implantação, não obstante a candidatura à Câmara encabeçada por Manuel Carneiro em 1993.

    Como expetativas o CDS apontou «o melhor resultado possível», não descartando a possibilidade de poder eleger um vereador. Mais à frente Henrique Campos Cunha explicaria ainda o apoio aos independentes em Alfena, onde o partido não concorre.

    Campos Cunha garantiu a disponibilidade do CDS para colaborar com as instituições da sociedade civil, adiantando contudo não querer fazer falsas promessas, dada a situação financeira da Câmara.

    Henrique Rodrigues, por sua vez, traçou o retrato do Centro Social de Ermesinde (CSE), frisando que esta IPSS preza muito a sua independência e autonomia, embora contasse nas suas fileiras com candidatos autárquicos por vários partidos (embora não do CDS). Gostaria contudo de ter tido maior apoio da autarquia, que se começou a concretizar mais sobretudo depois de João Paulo Baltazar assumir a direção da Câmara. A Direção do CSE fazia contudo uma avaliação positiva do relacionamento que o Governo tem mantido com as IPSS, no que reconhecia também a mão do CDS.

    A instituição esperava a cooperação de todos os eleitos.

    Alexandre Teixeira lembrou que algumas das propostas concelhias no domínio da ação social foram apresentadas em Assembleia Municipal pelo CDS. Sobre o facto dos candidatos do CDS não integrarem direções das IPSS concelhias, o dirigente local centrista frisou que isso seria até uma garantia de não se verificarem favoritismos.

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    Henrique Queirós Rodrigues salientou depois o ponto positivo de manutenção dos níveis de emprego no CSE, embora algumas valências sofressem uma situação difícil (creche, mas sobretudo jardim), não apenas pela redução da comparticipação das famílias, já que os utentes viam agora escassear os seus meios de sobrevivência, mas também, como no caso do jardim, pela concorrência desleal do Estado, que veio ocupar no terreno uma área do trabalho social tradicional das IPSS, criando, por vezes, jardins de infância protegidos do Estado ao lado de outros pré-existentes das instituições da sociedade civil.

    Henrique Rodrigues lembrou os excessos do programa de construções na área educativa Parque Escolar, uma «festa para empreiteiros e arquitetos».

    No final apresentou um pouco do que vai ser a Rede Local de Intervenção Social, em que as verbas comunitárias serão transitadas pelo Governo para as instituições de fim de linha, cabendo a estas gerir a atribuição de apoios nas áreas da habitação, alimentação, saúde, educação e outras, por no terreno serem capazes de o fazer melhor, dada a sua eficiência e conhecimento do terreno.

    Por: LC

     

     

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