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Funcionários do Centro Social de Ermesinde dão o primeiro passo para a criação da “sua” Comissão de Trabalhadores
«É um direito dos trabalhadores criarem em cada órgão ou serviço uma comissão de trabalhadores para a defesa dos seus interesses e para exercício dos direitos previstos na Constituição», assim diz a lei n.º 7/2009 de 12 de fevereiro, e que serviu de mote para que um grupo de funcionários do Centro Social de Ermesinde (CSE) avançasse com a ideia de criar uma Comissão de Trabalhadores (CT), precisamente com a intenção de salvaguardar e defender os seus direitos e interesses enquanto profissionais desta instituição. A apresentação da CT e dos seus objetivos decorreu no final de tarde de 10 de janeiro último, num plenário que juntou no salão nobre do CSE cerca de meia centena de trabalhadores desta IPSS.
Composta por Florentino Silva, Luís Chambel, Luís Miguel Barros, Lurdes Magalhães, Goretti Correia, Carla Ferreira, Andreia Moreira, Paula Queirós, e Adosinda Sousa, a comissão instaladora da CT explicou então os fundamentos e objetivos de uma comissão há muito projetada.
Posteriormente fez-se a apresentação da proposta dos estatutos da CT do CSE, assim como a apresentação do blogue, da página do facebook, do endereço eletrónico e do logotipo (da autoria da funcionária Goretti Correia) do futuro órgão.
Passou-se de seguida à leitura de um testemunho de um antigo dirigente – que à última da hora não pôde estar presente nesta sessão – de uma CT, testemunho esse onde se dava conta da essência e da missão deste órgão no seio de uma empresa.
Por fim, calendarizarasm-se as datas para a receção de propostas de alteração dos estatutos apresentados pela CT (cuja data limite será a 22 de janeiro), para a realização de novo plenário que servirá para aprovar esses mesmos estatutos e constituir a Comissão Eleitoral (plenário esse agendado para 5 de fevereiro), para apresentação das listas candidatas à CT (cuja data limite será a 19 de fevereiro), e finalmente para o momento do ato eleitoral (agendado para o dia 5 de março).
Por:
Miguel Barros
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