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    Arquivo: Edição de 15-02-2007

    SECÇÃO: Destaque


    Resposta à Carta de um leitor

    Foto URSULA ZANGGER
    Foto URSULA ZANGGER
    Sr. Armindo Ramalho: A “carta de um leitor” que fez publicar na “Voz de Ermesinde”, merece uma resposta de repúdio pela forma insultuosa que utilizou. Em política, como o sr. Ramalho deveria certamente saber, utilizam--se uma variedade de formas de expressão, sem que para isso signifique descambar para o insulto ou insinuação maldosa. Se estivesse atento, ou então menos “politizado”, certamente teria percebido que nós, Artur Costa e Almiro Guimarães, somos fervorosos defensores das causas dos Ermesindenses, mas sem que isso signifique o uso de linguagem malcriada ou o insulto a quem quer que seja. É certo que as nossas intervenções são incómodas para muita, gente, incluindo até, e inacreditavelmente, a bancada comunista. A nossa voz, apenas dá voz à defesa das causas mais nobres dos Ermesindenses, para o que fomos aliás legitimamente eleitos.

    A carta do sr. Ramalho, parece uma “encomenda” de alguém que “atira a pedra mas esconde a mão”. Será que o sr. costuma mesmo a assistir às reuniões do Executivo? Temos sérias dúvidas, pois senão já se teria apercebido que nós, Artur Costa e Almiro Guimarães, não estamos na luta política para benefício próprio, nem para servir de “pombos correios” de ninguém. Ou será que pretendia ver-nos calados para não incomodar o seu “dono”? Se de facto costuma ser “um espectador atento” das reuniões do Executivo, então já se deveria ter percebido da bagunça que muitas vezes se gera devido à intervenção por parte do público ao interferir nos trabalhos ou intervenções do Executivo, (não será o sr. um deles?), sem que o presidente da Junta consiga fazer algo para restabelecer a ordem. Nestes casos é certo que não nos podemos calar e por vezes discretamente chamamos a atenção do presidente para a falta do cumprimento da Lei, não sendo este capaz de pôr ordem nos trabalhos. A outra forma, mais directa e, erradamente interpretada pela sua pessoa como “mau português e má educação”, é por nós membros do Executivo a representar a oposição, entendida como uma actuação política influenciada por vezes com emoções à flor da pele, mas sem descambar para a má educação ou para o mau português. É pelo bem de todos os Ermesindenses que nós trabalhamos, que nós nos importunamos, quando os nossos apelos não são atendidos pelo sr. presidente da Junta. Não nos preocupamos unicamente na denúncia da existência de “ervinhas ou buracos ocasionais”, como o sr. Ramalho pretende insinuar acerca das nossas intervenções.

    Não nos vamos deixar influenciar por cartas trazidas por “pombos correios” ou por qualquer outro tipo de ave rara (não vá ela estar contagiada com a gripe das aves).

    Muitos Ermesindenses depositaram em nós o seu voto que não vamos deixar por mãos alheias, pois assumimos um compromisso que vamos honrar, pese embora o incómodo da nossa voz.

    Não será com mensagens de “pombo correio” que vamos desistir ou abrandar a nossa luta em prol de Ermesinde e de todos os Ermesindenses.

    Por: Artur Costa e Almiro Guimarães

     

     

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