Arquivo: Edição de 30-08-2006
SECÇÃO:
Cultura
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Fotos MANUEL VALDREZ |
S. Lourenço
Em ano de comemorações atribuladas, com o espaço público que devia ser da festa a ser palco de uma deriva agiota da empresa concessionária dos espaços de aparcamento, notou-se a falta de muitos vendedores ambulantes, sobretudo aqueles que vindos de África ou outras partes do mundo, ajudavam a fazer a festa maior e mais humana e verdadeira.
Ainda assim os devotos lá deram a alma à sua procissão, a expressão mais sagrada das suas festas, embora os vários divertimentos, barracas de comes e bebes, carrocéis e todas as outras atracções profanas se espraiassem como sempre – desta vez de forma mais modesta – pelo centro de Ermesinde Ocupando até a zona da 2ª fase do Parque Urbano de Ermesinde, aquela que «não é de ninguém».
Por:
LC
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