Programa da Lista A
...
• Uma liderança com sentido de Estado, coerente e credível e com condições para ser forte oposição à actual maioria absoluta;
• Eleição para os órgãos nacionais por sufrágio directo e universal;
• Fim das “oportunas” migrações nas listas à Assembleia da República – só poderão ser candidatos por um distrito quem aí nasceu, reside e/ou trabalhe;
• Atribuir aos órgãos distritais a responsabilidade exclusiva pela escolha dos candidatos à Assembleia da República;
• Acabar com os “ismos”, escolhendo os melhores em função da sua competência e não do seu rótulo/afinidade;
• Criar Fóruns Temáticos de Investigação e Discussão ágeis e abertos às Universidades e a cidadãos independentes;
• Informatizar a burocracia partidária e dotar as Secções de páginas de Internet padronizadas e eficazes;
• Preparar os actos eleitorais com maior ponderação e maior antecedência. Estabelecer as políticas de aliança a médio-prazo tendo o cuidado de não sobrevalorizar os eventuais parceiros de coligação;
• Responsabilizar, sem receio, a JSD, os TSD e os ASD nas áreas, respectivamente, da juventude, laboral e poder autárquico, onde aquelas estruturas devem ser especialistas.
...
|