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Edição de 29-02-2024
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    Arquivo: Edição de 31-12-2022

    SECÇÃO: Opinião


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    Fortalecer a colaboração institucional entre Escolas Técnicas, Institutos, Universidades (públicas, privadas e militares), Associações, Sindicatos e Empresas (2.ª parte)

    “Melhorar a competitividade no tecido empresarial”

    O mundo económico necessita de novos paradigmas, com ações de lóbi e prática das ideias dos prémios Nobel de Economia: Amartya Sen/1998, (liberdade, democracia e eficácia); Akerlof, Spence e Stiglitz/2001 (informação assimétrica – o segredo não é mais a alma do negócio); Smith e Daniel Kahneman/2002 (valorização da incerteza); Thomas Schelling e Robert Aumann/2005 (decisão interativa) e Paul Krugman/2008, [intervenção estatal faz crescimento económico, valorização do comércio internacional (teoria da localização – geografia económica) e há almoços grátis – explicando que é possível realizar sem prejudicar outras realizações]. Nestes finais de 2022 a situação é diferente da crise financeira de 2007, aconteceu pandemia, temos a guerra da Ucrânia e o mundo económico enfrenta medos. Na sociedade global importa desenvolver economia comportamental relevando ética e bom-senso, penalizando avareza, inveja, ganância e exigindo transparência entre políticos e economias, reduzindo o secretismo e a opacidade.

    Para melhorar a Economia importa valorizar o trabalho, ideias e comportamentos, de mulheres e de jovens, norteado por ética e valores universais da atualidade. Estas pessoas valorizam o ambiente cumprindo novas regras e consideram os países emergentes que podemos designar por BRIICAASMT (Brasil, Rússia, Índia, Indonésia, China, Angola, África do Sul, México e Turquia). Neste âmbito importa consolidar o processo da União Europeia com a entrada da Turquia, todos os países tendo como moeda o €uro e início da caminhada para Forças Armadas Comuns.

    Para dar a conhecer conceitos e recomendações para vivências atuais e futuras seguem-se recomendações que tenho salientado ao longo dos últimos 30 anos:

    (1) Alterar a organização das Forças de Segurança passando a existir apenas Polícia de Segurança Pública (PSP) onde se integravam as outras polícias. Na PSP entrava a componente policial da Guarda Nacional Republicana e nas Forças Armadas a parte que permite considerar militar a GNR.

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    (2) Aumentar a ligação económica com os países emergentes (BRIICAASMT) e da CPLP, atuando-se com marketing e lóbi apropriados.

    (3) Aumento da Produtividade atualizando os códigos laborais e dinamizando as empresas, percebendo a existência de direitos e deveres.

    (4) Desenvolver a aprendizagem e a respetiva qualificação, ao longo da vida junto de empresários, diretores, chefes, adjuntos, assessores, jornalistas e outros responsáveis pelo desenvolvimento. O exemplo de completarem cursos superiores integrando dinâmicas académicas com qualificações profissionais, seria inovação do maior interesse.

    (5) Desenvolver a Agricultura integrada nos ambientes ecológico e turístico.

    (6) Divulgação/Fiscalização (ação concreta e persistente) no sentido de reduzir a economia paralela.

    (7) Explicar a continuação do esforço para instalar o TGV Lisboa/Madrid e o Novo Aeroporto de Lisboa (Grandes Obras).

    (8) Integrar o Instituto da Defesa Nacional (IDN) no Instituto Universitário Militar (IUM).

    (9) Na Proteção Civil aumentar à missão atribuída aos Corpos de Bombeiros com Prevenção nas suas áreas de intervenção. Alterar a organização geral dos Corpos de Bombeiros Voluntários por forma a serem parcialmente integrados nas Câmaras Municipais com ajustamentos nos estatutos das Associações.

    (10) Neste tempo de turbulência criar a Ordem dos Jornalistas Portugueses para evitar enviesamentos por disponibilidade de informação e por enquadramento.

    (11) Obrigatoriedade de estudantes de Ensino Superior frequentarem todas as aulas e não só as práticas. Quanto aos docentes todos devem ser qualificados com o grau de doutor.

    A terminar uma passagem pelas atualidades em Educação e Empresas. Quanto a Educação Superior a incerteza do futuro profissional, a procura das empresas se tornarem mais competitivas e o aumento de interesse de outros países de jovens qualificados, justifica conseguir a gratuitidade em propinas e outras necessidades. Propina zero o mais depressa possível seria ótima decisão nas comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, com o seu cumprimento a partir do ano letivo 2024/2025. Outra valência tem a ver com aprendizagem ao longo da vida (voltar ao ensino superior ou outro) como contribuição para criar ambientes empresariais inovadores e aproveitar o crescimento em Ciência que está a acontecer. Em discussão nos nossos dias consta a atribuição do grau de doutor pelas instituições de Ensino Superior Politécnico o que me parece inovador e justo, podendo proporcionar visões práticas e ideias doutorais inovadoras.

    (...)

    leia este artigo na íntegra na edição impressa.

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    António Pena*

    *Coronel do Exército (TecnManTm), situação de reforma (85 anos); licenciado em Comunicação Social, mestre e doutorado em Ciências da Comunicação (FCSH/UNL – out1988 a jan2006); membro emérito do CICANT/ULHT. Agradecemos esta colaboração em exclusivo para o jornal “A Voz de Ermesinde”

    MUITO OBRIGADO

    Nota da redação: Queremos agradecer, penhoradamente, ao senhor Coronel António Pena, a excelente colaboração que com uma regularidade e pontualidade exemplares, nos fez chegar durante quase 3 anos, para publicação, em exclusivo, no nosso jornal, e que muito contribuiu para o enriquecimento do seu conteúdo. Muito obrigado. Escreveu sobre temas da maior relevância que, através de “A Voz de Ermesinde”, chegaram a quem de direito, e que nas nossas páginas ficam para memória futura.

     

     

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