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Edição de 29-02-2024
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    Arquivo: Edição de 31-12-2022

    SECÇÃO: Opinião


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    VAMOS FALAR DE ASSOCIATIVISMO (57)

    A importância do Planeamento Anual para as Associações

    É um ato normal o Movimento Associativo Popular preparar os seus Planos de Atividades e Orçamentos (PA/O), para o ano seguinte, estando estabelecido como limite de apresentação e aprovação em Assembleia Geral, o final do mês de dezembro de cada ano.

    Cumprindo tais limites, a Confederação elaborou e enviou atempadamente às suas filiadas o seu Projeto de PA/O, cumprindo as regras estabelecidas, para que no seu Conselho Nacional realizado a 10 de dezembro, se procedesse à sua avaliação, discussão e aprovação.

    Independentemente do que já foi tratado em cada Associação, e na consideração da dificuldade em se proceder atempadamente à sua elaboração e aprovação em todas, na devida altura, é sempre importante que se dê o devido valor e importância à aplicação, do que já foi assumido como trabalho futuro.

    Alguns tópicos esclarecedores sobre as principais medidas a executar para a sua aplicação, sabendo todos nós, das dificuldades criadas pela pouca participação de associados nas Assembleias Gerais. Tais tópicos deverão merecer atenção, como forma de envolvimento dos dirigentes e associados, o mais alargado possível.

    Será sempre fundamental trabalhar no princípio do dever de prestação de contas sentindo tal, como objetivo de defesa da continuidade da Associação.

    Podemos para tal, socorrermo-nos do que tem sido ministrado pela Confederação, em Módulos Formativos. Para o caso dos Planos de Atividades e Orçamento, disponibilizamo-nos para a possibilidade de realização de ações de sensibilização sobre a sua preparação e definição de objetivos, a grupos de Coletividades ou isoladamente, para a consciencialização do que é mais importante na construção do planeamento para a organização do seu funcionamento anual.

    Tal apoio poderá ser importante para ser aplicado na execução do que já está ou no que venha a ser aprovado.

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    Questões práticas

    Delineado que esteja o plano de ação, e as decisões acerca da sua conceção e modos de o realizar, a sua execução deve ser pensada para o curto, médio e longo prazo.

    Sendo o planeamento uma atitude de antecipação das atividades na associação, após um exame preventivo dos problemas e ações a desenvolver, na medida do conhecimento real dos interesses dos associados e da comunidade em que estamos inseridos, ficam criadas condições para a implementação de um modelo mais seguro e eficaz.

    Para tal, pensaram ou deverão pensar os dirigentes, no maior envolvimento possível com os associados, com grande ponderação, os projetos e atividades a desenvolver, assim como a sua capacidade em obter receitas necessárias à sua implementação.

    Após o diagnóstico ou estudo da situação caso a caso, que conduza ao conhecimento do meio envolvente, dos hábitos de ocupação dos tempos livres, da realidade do meio escolar, do setor empresarial, das infraestruturas locais, outras coletividades, etc.

    Conhecer devidamente os recursos da associação a nível material, financeiro e humano, incluindo um balanço do que anteriormente se desenvolveu.

    Trabalhar na definição no princípio de que, sem se estabelecer e avaliar o que quer que seja, não se saberá o que fazer.

    Os objetivos, assim como a estratégia de execução, são uma orientação importante nesse sentido. Tais devem ser elaborados para o curto, médio ou longo prazo, e mesmo setoriais. Cada atividade em cada associação, merecerá a sua própria planificação. Assegurando os meios necessários para o desenvolver (recursos materiais, financeiros e humanos) assim como formas de sensibilização, divulgação, etc. Mas os objetivos gerais, podem e devem ser considerados para defesa do futuro geral da Associação.

    É fundamental determinar a realização das atividades a organizar em cada área, com a respetiva programação, com horários definidos, a quem se dirige e quem são os seus responsáveis. Importante a necessária consideração de avaliação intermédia, que possibilite reformular estratégias se tal se tornar necessário e evidente, em consonância com o respetivo grau de execução.

    Se todos os passos forem cumpridos, as atividades só poderão

    (...)

    leia este artigo na íntegra na edição impressa.

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    Adelino Soares*

    *CPCCRD

     

     

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