SECÇÃO: Crónicas

Ketanji Brown Jackson

“É uma das mentes jurídicas mais brilhantes da nossa nação” Biden no twiter

“ Woman belong where decisions are being made. It shoudn’t be that woman are the exception” por Ruth Bader Ginsburg

Tradução “A mulher deve pertencer ao local onde são tomadas as decisões. A mulher não deve ser a exceção.

Ruth Bader Ginsburg – março 15, 1933, Brooklyn, NY a setembro 18, 2020

O Tribunal tem na sua lista mais quatro mulheres no meio de cerca de uma centena de juízes homens: Sandra Day O’Connor, do Texas, Ruth Bader Ginsburg, na imagem, de origem judia, Sonia Sotomayor, de Porto Rico e a primeira hispano-americana, Elena Kagan, de Nova Yorque e Amy Coney Barrett, de ascendência francesa, natural de New Orleans (uma no mandato de Bill Clinton, duas com Obama e uma com Trump).

Ketanij Jackson de 51 anos, que para Biden “é uma das mentes jurídicas mais brilhantes” dos EUA, é assim a quinta mulher a desempenhar este cargo com carácter vitalício.

A eleição revestiu-se de um significado especial já que o Supremo Tribunal, para além de ser a instância judicial mais alta dos EUA e um dos três alicerces do poder político, é também o órgão de que resultam acórdãos sobre questões, ainda sensíveis como discriminação racial, pena de morte, posse de arma, casamento gay etc.

Mas quem é Ketanij Jackson?

Ela faz parte da elite da sociedade americana.

Filha de pai advogado e de mãe professora, nasceu em Washington em 14 de setembro de 1970.

Aos 18 anos ganhou o concurso nacional de oratória tendo, logo aí, demonstrado o seu interesse pelo estudo do Direito e em particular pela magistratura.

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Por: Cândida Moreira