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Edição de 31-03-2024
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    Arquivo: Edição de 28-02-2021

    SECÇÃO: Destaque


    2.ª SESSÃO NA FREGUESIA DE ERMESINDE:

    Revisão do Plano Diretor Municipal de Valongo

    No passado dia 11 de fevereiro teve lugar, por videoconferência, a segunda sessão participativa de propostas do Processo Participativo da 2.ª Revisão do Plano Diretor Municipal alusivo à freguesia de Ermesinde, sob a dinamização de investigadores da Universidade de Aveiro, coordenados pelo docente José Carlos Mota.

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    Mais de meia centena de ermesindenses de vários quadrantes políticos e ligados a várias coletividades da cidade, com a presença da Vice-Presidente da Câmara de Valongo, Ana Maria Rodrigues, do Presidente da Junta de Freguesia de Ermesinde, João Morgado e do Presidente da Assembleia de Freguesia de Ermesinde, Josué Lima Morais, participou ativamente nesta sessão, que tinha como principal objetivo a apresentação de propostas concretas, a considerar na próxima Revisão do PDM, dando sequência à sessão anterior em que foram evocadas algumas memórias e feito o diagnóstico do território.

    Tal como tinha acontecido na 1.ª sessão, os participantes dividiram-se por 4 salas virtuais, coordenadas por pessoas da Universidade de Aveiro ligadas a este projeto. Cada uma delas, para garantir uma maior participação dos presentes e a sessão ser mais eficaz tinha um tema mais específico: as Centralidades Urbanas, as Acessibilidades e Mobilidade, o Ambiente e a Socioeconomia. Foi pedido a cada sala que propusesse também uma ação experimental ligada ao tema.

    A sala das Centralidades Urbanas discutiu o complexo tecido urbano de Ermesinde e pôs em destaque a difícil articulação entre as diferentes partes que o compõem, a necessidade de valorizar a relação da cidade com o seu rio (Leça) e de potenciar alguns equipamentos, designadamente o Mercado de Ermesinde que se encontra muito degradado. A ação experimental que esta sala propôs foi uma volta de bicicleta a Ermesinde, mobilizando a comunidade para que esta conheça melhor o estado em que se encontram os seus parques e os equipamentos estruturantes, bem como as zonas periféricas.

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    A 2.ª sala, que refletiu sobre as Acessibilidades e a Mobilidade, considerou que é necessário requalificar a infraestrutura urbana, melhorar as ruas e os passeios, repensar a rede de transportes coletivos (houve quem falasse em minibus e também na expansão da linha de metro até Ermesinde), melhorar a fluidez do intenso tráfego automóvel que chega a ser caótico no centro da cidade, muito por causa das grandes superfícies comerciais, e tentar resolver as dificuldades de estacionamento e a falta de ciclovias. No que respeita à ação experimental os participantes desta sala sugeriram a realização de um domingo diferente no centro da cidade, sem circulação de carros, ou, noutra hipótese alternativa, um dia sem carros na ligação casa-escola-casa, ou ainda poderia fazer-se a experiência de haver o uso alternativo da rua um mês com carros, outro mês sem carros.

    Os ermesindenses que estavam na 3.ª sala debruçaram-se sobre o Ambiente. O Leça foi o principal centro das atenções defendendo-se a sua completa despoluição e o arranjo das suas margens, devolvendo o rio à cidade, como que a lembrar o tempo em que Ermesinde foi uma estância balnear do Porto. Podia expandir-se o Parque da Soccer para o lado do Maiashopping e pensar-se até numa praia fluvial, uma vez que não há qualquer piscina pública ao ar livre, nesta cidade. Houve também quem considerasse muito interessante a reconstrução de um moinho do Leça, como espaço museológico, também com fins didáticos, para que os alunos da cidade conhecessem Ermesinde, no tempo em que era mais rural. Falou-se também na plantação de árvores autóctones, na necessidade de criação de corredores verdes, na existência de vários parques urbanos, que deveriam ter, todos eles, WC e outras estruturas de apoio. Quanto à ação experimental recomendou-se a realização de um percurso/passeio ao longo das margens do rio, com várias atividades associadas aos problemas e recursos, tendo sido ainda sugerido convidar a coordenadora do “Master Plan do Leça”, a arquiteta Laura Roldão.

    (...)

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