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Edição de 31-03-2024
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    Arquivo: Edição de 20-11-2017

    SECÇÃO: Cultura


    Teatro amador esteve em destaque por iniciativa da Associação Académica e Cultural de Ermesinde

    Instituição dinâmica na tarefa de promover a cultura na nossa cidade, a Associação Académica e Cultural de Ermesinde (AACE) promoveu mais um Grande Fim-de-Semana de Teatro Amador, certame que teve lugar no Fórum Cultural de Ermesinde nos passados 28 e 29 de outubro. Para além da companhia da casa, a Casca de Nós, uma das muitas valências da AACE, o certame contou ainda com a presença do Grupo de Teatro da Linha 5 (do Cais Cultural de Caíde de Rei).

    Fotos ARMINDO FERREIRA
    Fotos ARMINDO FERREIRA
    Teatro, comédia e muita animação foram as palavras de ordem que definiram o Grande Fim-De-Semana de Teatro da AACE, um evento anual que tem como objetivo divulgar o teatro amador.

    O primeiro dia do evento esteve a cargo da companhia Casca de Nós, a qual repôs a peça "Crise a Quanto Obrigas, de Fernando Silva, que retrata a vida atribulada de um presidente de junta, interpretado por Paulino Laranjeira, que, para combater as dificuldades proporcionadas pela crise que assombra o país e satisfazer os luxos da mulher, acumula mais quatro cargos profissionais: o de médico veterinário, ginecologista e comandante dos bombeiros e da polícia. Recorde-se que o grupo da AACE havia levado ao palco esta peça aquando da última Mostra de Teatro Amador do Concelho de Valongo.

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    Já no domingo, foi a vez do Grupo de Teatro da Linha 5 apresentar a sua mais recente produção, intitulada de "Cais Quer Coisa Show". Este trabalho lançou uma forte crítica à sociedade atual, que, através de um Talk Show apresentado por um apresentador cheio de manias, arrogante e por vezes mal-educado, enuncia o que de mais podre existe na nossa sociedade. A base da peça é simples: um programa de televisão com convidados improváveis e histórias caricatas. Toda a peça é uma paródia, dada a grande quantidade de situações que são expostas pelos meios de comunicação social que muitas vezes só se importam com audiências e nem tanto pela dignidade humana.

    Por: Diogo Moreira

     

     

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