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    Arquivo: Edição de 30-11-2010

    SECÇÃO: Destaque


    S. Martinho fez reviver largo da feira velha

    Decorreu, com já se vem tornando habitual (renovando a tradição), nos passados dia 12 e 13 de Novembro, no largo da feira velha, a Feira de S. Martinho organizada pelo Centro Social de Ermesinde, e que este ano contou também com a colaboração da associação Ermesinde Cidade Aberta.

    Iniciativa de convívio, animada por uma oferta gastronómica na melhor tradição culinária portuguesa, a feira é também lugar de venda de produtos caseiros e tradicionais, motivo para muitas conversas entre os convivas e jogos tradicionais.

    Fotos URSULA ZANGGER
    Fotos URSULA ZANGGER
    Mais uma vez a chuva e o mau tempo não conseguiram estragar a festa no largo da feira velha. A chuva bem tentou, criando algumas poças ameaçadoras de um duche indesejado no toldo da tenda que albergava os convivas para almoçar, mas a indesejada potencial surpresa foi logo desarmadilhada.

    Este ano a festa começou às 18h00 de sexta-feira, dia 12, havendo, por isso, serviço de jantar logo nesse dia, com as actividades a estender-se até às 22h00.

    No sábado, dia 13, houve ofertas gastronómicas, e não só, desde as 11h00 até, mais uma vez, às 22h00.

    Neste dia, de manhã, devido à chuva, achou-se mais prudente deslocar a feirinha de compotas e outros doces, bugigangas e produtos da horta (tais como abóboras, bróculos, pimentos e hortaliças), oferecidos em grande parte pela comunidade educativa do Centro Social ou pelos utentes do Lar de S. Lourenço, para um cantinho mais abrigado ao fundo da tenda que albergava as cerca de vinte e tal mesas dos almoços e jantares.

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    E já que falamos em almoços e jantares, recordemos os petiscos, naturalmente bem acompanhados com vinho do Alentejo e do Douro, pão e broa, azeitonas, fruta, castanhas assadas e café e, ainda, para os mais gulosos, pudim, leite--creme, rabanadas e bolos diversos.

    Mas vamos, então, já ao mais substancial, que incluiu papas de sarrabulho, rojões, feijoada, fêveras e pataniscas, com arroz de feijão, entrecosto, bifanas, cabrito assado (este a pedido, quer dizer por encomenda), caldo verde, chouriço assado, presunto e salpicão, em poucas palavras, um verdadeiro festim, a contento de quase toda a gente.

    E para espevitar ainda mais a vontade de apoiar o Centro Social, naturalmente objectivo último da iniciativa, houve também lugar a um sorteio de rifas, no qual, e salvo errro, se podia ganhar um cabaz bem sortido.

    Mais uma vez os grandes obreiros do S. Martinho foram os trabalhadores do Centro Social (e da ECA), que contribuíram voluntariamente com o seu esforço e engenho, a preparar a comida, a servi-la, a armar e desarmar as tendas, a transportar os géneros, a organizar de diversas formas a iniciativa, etc., etc..

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    Mais uma vez se contou com o apoio precioso dos Escuteiros, a que há que juntar apoios e colaboração diversa recebidos por parte da Junta de Freguesia de Ermesinde, Câmara Municipal de Valongo, PSP de Ermesinde, Bombeiros Voluntários de Ermesinde e Associação “Cabeças no Ar e Pés na Terra”.

    Mas também de um grande número de empresas que, com o seu patrocínio, de diversa ordem, ajudou a pôr de pé a iniciativa: Carnes Meireles, Batatão II, Confeitaria Damira, Flor de Ermesinde, JMB Seguros, BomPiso, Agência Funerária Marujo, Papelaria Monteiro, Café Regional da Travagem, Papelaria X-Acto, Bisnagão, Imogato, Galeria da Fruta, AlphaPower Publicidade, Supermercados Santa Justa, Croy - Indústria de Produtos Alimentares e Congelados.

    Por: LC

     

     

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