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Edição de 31-03-2024
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    Arquivo: Edição de 15-05-2010

    SECÇÃO: Local


    Novo livro de Eugénia Martins apresentado na EB 2,3 António Ferreira Gomes

    Foto MANUEL VALDREZ
    Foto MANUEL VALDREZ
    Foi perante uma vasta e entusiasta plateia que Eugénia Martins apresentou a sua mais recente obra literária intitulada “O Dragão Napoleão e o Deus Neptuno”. Facto ocorrido na noite de 23 de Abril passado na biblioteca da Escola EB 2,3 D. António Ferreira Gomes, estabelecimento de ensino este onde a autora desenvolve a sua carreira de docente.

    Chancelado pela editora Lugar da Palavra o livro – que conta com as ilustrações de Idalina Dionísio e do seu filho Pedro Dionísio, os quais por motivos de ordem pessoal não puderam estar presentes – apresenta-se perante o seu público alvo, o mesmo é dizer os leitores de “palmo e meio”, como uma empolgante e maravilhosa viagem pelo mundo encantado recheada de importantes mensagens e/ou conselhos para os mais novos. Como alguém diria nesta apresentação é um livro que poderá ser um bom complemento (de boas práticas) para as crianças e uma boa ajuda para os pais na por vezes difícil tarefa de as educar. E por falar em apresentação é de dizer que esta foi muito bem concretizada quer pela simpatia e orgulho patenteados pela directora do Agrupamento de Escolas D. António Ferreira Gomes, Graça Carneiro, quer pela sabedoria de Guedes Miranda, um reconhecido docente aposentado de Filosofia que desenvolveu grande parte da sua carreira em Ermesinde.

    A primeira enalteceu o facto de num curto espaço de um ano este ser o segundo lançamento de uma obra da autora, «o que é uma façanha, e para nós (agrupamento) uma honra e um grande motivo de orgulho», sublinharia a directora que concluiria a sua intervenção formulando o desejo de para o ano estarem todos ali novamente reunidos para a apresentação do terceiro livro de Eugénia Martins. Por este andar Graça Carneiro é bem capaz de ver o seu desejo ser concretizado.

    Guedes Miranda por sua vez fez uso da sua enormíssima sabedoria filosófica para tecer algumas palavras sobre a obra, o qual “rotularia” de um «livro com alma, rico em metáforas e comparações».

    Posteriormente à apresentação seria servido um porto de honra.

    Por: Miguel Barros

     

     

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