SECÇÃO: Cultura

Júnior Sampaio (ENTREtanto) no festival Janeiro de Grandes Espectáculos do Recife com a sua peça “Invasão”

Foto ENTRETANTO TEATRO

O festival decorre simultaneamente até amanhã na cidade do Recife e até hoje na de Olinda, no estado de Pernambuco, Brasil.

Júnior Sampaio, recorde-se, é precisamente de origem pernambucana (Salgueiro), tendo feito grande parte da sua formação teatral precisamente na cidade do Recife, onde agora se apresentou mais uma vez.

A peça esteve em cena quarta e quinta-feira, dias 19 e 20 de Janeiro, pelo fim da tarde (às 19 horas), no palco do Teatro Marco Camarotti, uma moderna infra-estrutura, inaugurada há pouco mais de um mês, e que permite, graças à sua geometria variável, acomodar de quatro formas diferentes a plateia, que permite uma lotação de 180 espectadores.

O certame Janeiro de Grandes Espectáculos vai já na sua 16ª edição.

Para se ter uma ideia da dimensão deste festival, estas foram as produções apresentadas no Recife: “O Grande Inquisidor” (Paulo de Castro Produções), encenação de José Mário Austregésilo, “Dido e Eneas” pela Musicata Cia. de Arte, encenação de Flávio Medeiros, “Greta Garbo Quem Diria” (Produtores Independentes), encenação de Romildo Moreira, “Histórias de Além-Mar” (Remo Produções Artísticas & Teatro Mungana), encenação de Cláudia Maoli, “5 Minutos Para Blackout” (Acupe Grupo de Dança), encenação de Paulo Henrique Ferreira, “Sonho de Primavera” (Chocolate Produções Artísticas), encenação de Ulisses Dornelas e Moisés Neto, “Pinóquio e suas Desventuras” (Cênicas Companhia de Repertório), encenação de António Rodrigues, “Frida Kahlo viva la vida” (Compañia de Uruguay), encenação de Daniel Torres, “Sons da África” (Balé de Cultura Negra do Recife), encenação de Ubiracy Ferreira, “Teresa e o Aquário” (Cia. Em Branco), encenação de João de Ricardo, “Arco-Íris, a Magia das Cores” (Cia. Árabe Hannah Costa), encenação de Sátiro Santos, “As Criadas... Malcriadas” (Cia. Trupe do Barulho), encenação de Manoel Constantino, “Playdog” (Centro de Formação e Pesquisa das Artes Cênicas Apolo-Hermilo – Projeto O Aprendiz Encena), encenação de Rafael Barreiros, Rodrigo Cunha e Alisson Castro, “De Cumpade Pra Cumpadre” (Jessier Quirino), “ De Dentro” (Qualquer Um dos 2 Companhia de Dança”, encenação: Jailson Lima, “Apareceu a Margarida” (Cia. Trupe do Barulho), encenação de José Francisco Filho, “Quarteto Para o Fim dos Tempos” (Sopro Cia. de Dança), direcção de Roberto Amorim e Tatiana Portella, “O Quebra Nozes” (Ballet da Cidade do Recife), direção de Fátima Freitas, “Terapia de Ris(c)o – Por Uma Outra Via – Estudos Sobre a Violência 02” (Companhia SAI – Setor de Áreas Isoladas), direcção de Diego Bresani e Rodrigo Fischer, “Ágape | SENHA” (Sopro Cia. de Dança), direcção de Roberto Amorim e Tatiana Portella, “Peter Pan – Em Mais Uma Aventura na Terra do Nunca” (Capibaribe Produções), “Babau ou A Vida Desembestada do Homem que Tentou Engabelar a Morte” (Mão Molenga Teatro de Bonecos), direcção de Marcondes Lima, “Chão” (Xirê Jogodedança), direcção de Jessé Oliveira, “Não Me Fales de Freddy Krueger” (1,2 na Dança), direcção de Asier Zabaleta, “Encruzilhada Hamlet” (Cia. Do Ator Nu), direcção de João Denys, “Invasão” (ENTREtanto Teatro, Portugal), Júnior Sampaio, “Suíte Afro-Recifense” (Grupo Musical Korin Orishá), regência: José Amaro Santos da Silva, “Carícias” (Remo Produções Artísticas), direcção de Leo Falcão, “Miranda’s: Um Elogio a Carmen” (Gonzaga Leal e Grupo Saracotia), direcção musical: Grupo Saracotia (Rodrigo Samico, Rafael Marques, Márcio Silva), “EGO-Tik” (Ertza Dantza Garaikide Taldea, Espanha), coreografia de Asier Zabaleta, “A Dona da História” (TrupErrante & Pé Nu Palco Grupo de Teatro), direcção de Thom Galiano. “Chuva de Caju” (Geraldo Maia), “Il Trasporto Umano” (Circo in Bottiglia, Itália), direcção de Fabiano D’Angelo e Soraya Silva, “Leve” (Maria Agrelli e Renata Muniz), “O Encontro de Capiba e Nelson Ferreira no Céu” (Paulo de Castro Produções), direcção de Paulo de Castro e Romildo Moreira, “Começar a Terminar” (Companhia Anjos Pornográficos), direcção de Antonio Abujamra e Hugo Rodas, “Entre” (Hibridus), “Guerreiros da Bagunça” (Pedro Portugal), direcção de Rudimar Constâncio, “Sobre Um Paroquiano” (Compassos Cia. De Danças), direcção de Raimundo Branco, “Por Um Fio Em Lã” (Juan Guimarães), direcção de Jorge Féo, “Meu Grito de Dor” (Coletivo Dois Contemporâneos), de Gessé Rosa e Jefferson Cirino, “A Visita” (Teatro Invsível, Portugal), direcção de Moncho Rodriguez, “O Púcaro Búlgaro” (Idarte Produções Artísticas), direcção de Aderbal Freire-Filho, “Historinhas de Dentro” (Grupo Teatral Quadro de Cena), direcção de Samuel Santos, “Outra Vez, Era Uma Vez...” (Companhia Fiandeiros de Teatro), direcção de André Filho.

Por sua vez, em Olinda, “Guiomar, a Filha da Mãe” (Companhia Pharkas Serthanejaz), direcção de Augusta Ferraz, “Forró é Melhor” (Sopro Cia. de Dança), direcção de Roberto Amorim e Tatiana Portella, “Chão” (Xirê Jogodedança), direcção de Jessé Oliveira, “Abrolhos” (Teatro dos Amadores de Olinda), direção de o grupo, “Intemperie” (Ertza Dantza Garaikide Taldea, Espanha), direcção de Asier Zabaleta, “Mercadores de Liberdade” (Ifá-Rhadhá de Art'Negra), direcção de o grupo, “Il Trasporto Umano” (Circo in Bottiglia, Itália), direcção de Lucio Matricardi.

Por: AVE