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Edição de 29-02-2024
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    Arquivo: Edição de 30-10-2009

    SECÇÃO: Desporto


    Assembleia Geral Extraordinária do CPN pedida pelos associados do clube não foi realizada face à ausência de um número mínimo de... sócios!

    Foto MIGUEL BARROS
    Foto MIGUEL BARROS
    Terá sido em vão que pouco mais de três dezenas de associados do CPN se deslocaram na chuvosa noite de 23 de Outubro passado até à sede social do clube a fim de participar numa Assembleia Geral (AG) Extraordinária. Solicitada por um grupo de associados cepeenistas, a sessão estava, à partida, rodeada de um enorme interesse, já que na Ordem de Trabalhos estavam contidos quatro pontos que, pelo seu conteúdo, faziam antever um serão bem “aceso” entre os presentes.

    Assim, no ponto 1 os associados pretendiam um esclarecimento da Direcção sobre o actual e futuro estado do funcionamento das piscinas do clube, ao passo que no ponto 2 eram exigidas as razões que levaram a mesma Direcção a extinguir a secção de pólo aquático. No ponto número 3 os associados pretendiam conhecer o ponto da situação relativamente às intenções da Direcção para com os profissionais do clube, nomeadamente os monitores da natação, enquanto que no último ponto era pretendida a responsabilização da equipa directiva perante os sócios pelas recentes decisões tomadas.

    Contudo, e segundo rezam os estatutos do clube, para a realização de uma AG com estas características, ou seja, convocada pelos sócios, é preciso que estes se façam representar por um mínimo de 2/3, o que traduzido em números dava 33 associados. Feita a chamada e respectiva contagem, a presidente da Mesa da AG, Luísa Paupério (na imagem ao centro), constatou que apenas se encontravam na sala... 32 associados. Como tal, e face à ausência dos 2/3 de sócios exigidos pelos estatutos, a presidente da Mesa daria logo ali por terminada a AG.

    Quem não gostou desta decisão foram os associados presentes, que alegaram que não haviam sido avisados desta AG por carta como mandam os estatutos do clube, ou que a convocatória não havia sido publicitada em dois jornais diários de grande tiragem, sendo esta somente publicada no jornal local “A Voz de Ermesinde”, e que mesmo esta publicação havia chegado com atraso de alguns dias até aos seus assinantes. Luísa Paupério explicaria então que a convocatória foi publicada num jornal local como mandam os ditos estatutos do clube com o devido prazo de antecedência, conforme se podia comprovar no anúncio editado no nosso jornal, e que essa publicação pode “substituir”, digamos assim, o aviso por carta a cada associado, informando ainda os sócios que caso pretendam uma nova AG terão de a solicitar.

    Pelas manisfestações de desagrado destes, essa nova Assembleia Geral não deverá tardar a ser proposta à Mesa.

    Por: Miguel Barros

     

     

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