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Edição de 31-03-2024
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    Arquivo: Edição de 15-02-2009

    SECÇÃO: Destaque


    Problemas antigos da Cidade

    Foto MANUEL VALDREZ
    Foto MANUEL VALDREZ
    No passado dia 4 de Fevereiro decorreu a habitual reunião mensal da JFE. Os temas discutidos não tiveram grande interesse porque se basearem em problemas antigos da Cidade, já abordados em reuniões anteriores. Artur Pais começou por informar que a CMV já emitiu uma tomada de posição relativamente à contaminação das águas no Rio Balsinha e poluição da Ribeira do Leandro. Artur Costa congratulou-se com esta informação, há muito esperada.

    Alcina Meireles interveio de seguida mostrando a sua indignação perante a situação na Rua 5 de Outubro, que está a ser alvo de obras no pavimento. «Ao longo do ano o PS veio a avisar para a necessidade de fazer uma intervenção nessa rua, e só agora, em pleno Inverno é que a Câmara Municipal resolveu avançar com as obras!». Alcina Meireles chamou a atenção para o facto de aquela ser uma zona de moradores e as obras causarem bastante transtorno devido às condições climatéricas que se tem vindo a verificar, o que torna evidente que a CMV trata Ermesinde como uma «filha de fora», declarou.

    Sónia Sousa aproveitou para relembrar uma proposta apresentada à CMV para colocar sacos de recolha de dejectos na zona da Gandra e que até agora continua na gaveta. De seguida questionou Artur Pais acerca de um projecto da LIPOR que pretendia transformar um terreno, outrora aterro, num parque. Segundo a representante da CDU a promessa havia sido feita há cerca de dois anos, mas até hoje ainda nada foi feito.

    As próximas críticas de Sónia Sousa dirigiram--se à CMV, mais especificamente aos ajustes directos que esta autarquia fez, a propósito das actividades de enriquecimento curricular. A questão da representante da CDU prende-se com o facto de os ajustes directos serem de carácter urgente sendo que CMV já tinha conhecimento deste tipo de actividades há dois anos. Por fim, fez referência a maleitas no piso de várias ruas em Ermesinde.

    O tema da insegurança foi o último tópico abordado. A Junta já pediu a quem de direito que tomasse providências mas a situação de escassos recursos humanos na esquadra de Ermesinde mantém-se. Luís Ramalho e Artur Costa envolveram-se numa troca de argumentos. O primeiro atribuiu estas deficiências às políticas de «um Governo autista». O segundo responsabiliza a CMV, argumentando que a autarquia se orienta pelos princípios do «quero, posso e mando».

    Por: Teresa Afonso

     

     

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