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Edição de 31-03-2024
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    Arquivo: Edição de 20-09-2008

    SECÇÃO: Local


    Cartas ao Director

    Com Ermesinde no coração

    (A) Foi-se o 10 de Agosto e com ele a linda festa de S. Lourenço, da linda cidade de Ermesinde, onde abunda festa e falta espaço para acomodação dos diversificados comerciantes que até já se acomodam nos delicados e pouco cuidados jardins da nossa urbe. Os festejos são lindos, animados, mas não há bela sem senão, ao levantar da tenda. É que a firma encarregue das iluminações festivas, ao fazer a desactivação das mesmas, cortou os fortes arames de suporte de algumas peças deixando-os espalhados pelo chão dos passeios e parques de estacionamento. Toda aquela molhada e de pontas agressivas com um enorme perigo para os transeuntes, em especial idosos e crianças, bem como furos em pneus dos carros.

    Já o ano passado aconteceu a mesma negligência. Seria bom que a futura comissão de festas ou a Junta de Freguesia tomassem medidas, porque estes prestadores de serviços são useiros e vezeiros neste atentado à segurança dos cidadãos. E se os festejos são uma dádiva de alegria e cor, lamento o facto de que um ou dois feirantes mais gananciosos coloquem a sua instalação sonora em altíssimos berros até cerca da uma hora da manhã tornando o descanso de quem vive nas imediações num inferno. E em vez de dias de festa são dias de tortura. Parece que existe uma lei de ruído que em Ermesinde é ignorada.

    De elogiar foi o impecável serviço de limpeza que às 8h da manhã já tinha os arruamentos limpos. Assim como a instalação sonora com música suave, agradável e sem berros. Até os velhotes adormeciam melhor a nostalgia.

    (B) É com agrado que vemos o viaduto da rotunda do Maiashopping higienicamente limpo daquela constrangedora e inestética papelada que é lá colocada. Fazemos votos para que seja para durar e não apareça a escumalha dos graffitis sem graça. Para quando também a limpeza da parafernália de toda a espécie de publicidade, pendurada, amarrada a tudo o que é poste ou sinal de trânsito e quando cai de podre fica aquela molhada agressiva de arames ferrugentos, um enorme perigo para os olhos e cara dos transeuntes? Os responsáveis, em vez de cobrarem taxas de disponibilidade, deviam cobrar uma taxa à publicidade pendurada e agressiva nos equipamentos públicos. Talvez a praga desapareça. Merecemos viver numa cidade mais limpa e agradável.

    Por: João Dias Carrilho

     

     

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