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    Arquivo: Edição de 15-02-2008

    SECÇÃO: Local


    Apresentado Hospital de São Martinho

    Nova unidade privada de saúde vai servir zona do Grande Porto e Vale do Sousa. gestor da instituição aposta na eficácia e tecnologia de vanguarda e garante que preços serão acessíveis a todos os utentes.

    Fotos HSM
    Fotos HSM
    O novo Hospital de São Martinho, em Valongo, encontra-se em fase de arranque, prometendo uma melhoria no acesso aos serviços de saúde para a população do Grande Porto e Vale do Sousa.

    Com um investimento de mais de 15 milhões de euros, a nova unidade de saúde pretende «ter uma qualidade de resposta de excelência às necessidades de cuidados médicos, de meios complementares de diagnóstico e de enfermagem», segundo Joaquim Teixeira, presidente do Conselho de Administração da PMV – Policlínica S.A., sociedade que gere o Hospital de São Martinho.

    «Há uma enorme carência de resposta de qualidade, na área da Saúde, no nosso país. E essas carências não são, apenas e infelizmente, no interior. (...). No distrito do Porto, há muitas dificuldades no acesso aos cuidados de saúde», refere aquele gestor. «Pensamos que abertura do Hospital de São Martinho irá constituir uma enorme mais-valia para as populações pertencentes aos concelhos de Valongo, Gondomar, Maia, Paredes, Penafiel, Paços de Ferreira, Lousada, Felgueiras e Amarante».

    Esta área representa cerca de 1,4 milhões de pessoas que necessitam de menos de 30 minutos para se deslocarem ao novo Hospital de São Martinho, refere ainda o administrador.

    Dotado da mais moderna tecnologia de saúde, «a nova unidade trará novas soluções, quer ao nível do diagnóstico quer do tratamento, podendo ser considerado a mais moderna e a mais bem apetrechada em termos de equipamento e tecnologia hospitalar do país até à data», promete Joaquim Teixeira.

    150 NOVOS

    POSTOS

    DE TRABALHO

    Este projecto tem como conceito-base a mobilidade, e foi pensado na linha de hospitais da nova geração. Vai criar 150 novos postos de emprego, e aposta na oferta personalizada de serviços de saúde de grande qualidade, assente em recursos humanos qualificados e meios técnicos de vanguarda.O hospital conta, desde já, com 19 especialidades clínicas, sendo de destacar a existência de três salas de cirurgia.

    Os 26 quartos existentes têm capacidade para 57 camas, todas elas equipadas com sistema de cockpit, permitindo o acesso à internet, televisão, videochamadas e telefone. Mas a implementação de novas tecnologias não se fica por aqui. Enfermeiros e médicos terão acesso em tempo real a todas as aplicações de gestão hospitalar, permitindo-lhes consultar os registos clínicos dos respectivos pacientes – bem como a medicação que lhes está a ser administrada, segundo informação fornecida por Joaquim Teixeira.

    ALTERNATIVA

    AO SERVIÇO

    PÚBLICO

    foto
    A nova unidade de saúde apresenta-se como uma alternativa ao “serviço público”, disponibilizado pelo Estado, que na opinião deste gestor, é «responsável por muito do nosso atraso». Joaquim Teixeira mostra-se confiante no surgimento de prestadores de serviços privados, na área da saúde, uma vez que «quanto maior for a concorrência entre públicos e privados, melhores serão as competências na área da saúde», afirma.

    Relativamente aos preços a praticar, a administração do hospital deixa bem claro que, apesar do equipamento disponível ser, nas diversas áreas, o mais recente, do ponto de vista tecnológico, e de possuir um corpo técnico de grande qualidade, a sua política de preços foi definida de modo a não excluir qualquer dos serviços disponíveis à generalidade da população. Esta vantagem no acesso massificado a serviços de alta qualidade é fruto de acordos, nomeadamente com o Serviço Nacional de Saúde, com todas as companhias seguradoras e com praticamente todos os planos de Saúde, declara o responsável pela gestão do novo hospital, que se situa na Rua Manuel de Arriaga, em Campo, Valongo.

    Joaquim Teixeira acrescenta ainda, que «as indicações que a Administração da PMV – Policlínica sempre deu aos seus profissionais é que todas as pessoas que nos contactam, independentemente da sua origem ou prescritor, têm que ter um atendimento de qualidade e uma resposta dentro de prazos aceitáveis».

    António Pereira Magalhães é o director clínico do novo Hospital de São Martinho, e na sua vida profissional acumula experiências que passam pela direcção do Serviço de Urgência do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia e a presidência do Conselho de Administração do Hospital Padre Américo no Vale do Sousa.

    Por: AVE

     

     

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