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Edição de 31-03-2024
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    Arquivo: Edição de 30-12-2006

    SECÇÃO: Destaque


    REUNIÃO DA JUNTA DE FREGUESIA DE ERMESINDE

    Executivo da Junta aprovou por maioria Plano e Orçamento

    Foto RUI LAIGINHA
    Foto RUI LAIGINHA
    Na reunião pública do Executivo da Junta de Freguesia de Ermesinde, realizada a 6 de Dezembro passado (cujo relato só hoje apresentamos em virtude de não termos estado presentes nessa sessão), o documento do Plano e Orçamento de 2007 seria aprovado pela maioria, isto é, com os votos favoráveis do PSD e CDU e o voto contra do PS.

    Um documento que, entre outras coisas, assentará (em termos de investimento) essencialmente na conclusão da construção do edifício da Junta. O mesmo não irá descurar a população da freguesia, uma vez que se prevê o desenvolvimento de estratégias e competências no âmbito da acção social, educação, participação cívica e ambiente. No que toca a uma das grandes “dores de cabeça” da equipa de Artur Pais no primeiro ano de mandato, o mercado, o Plano de 2007 diz que vai dar continuidade à política da redução de custos, rentabilização de recursos humanos afectos a este serviço; e que vão ser levadas a cabo pequenas obras de beneficiação do espaço com o intuito de melhorar as condições de higiene e salubridade do equipamento. No que concerne a segurança, a Junta pretende insistir junto da PSP local para um maior patrulhamento da freguesia, em especial nas suas zonas mais problemáticas; além de que vai reforçar a solicitação feita ao Ministério da Administração Interna para a construção de uma esquadra para a PSP condigna.

    Como explicação para o seu voto contra, os socialistas disseram, em linhas gerais, que este documento é uma repetição daquilo o que não teve execução em 2006. «Comparando o Plano de Actividades em presença e o programa de candidatura do PSD a esta Junta, verificamos que muitas promessas então feitas nem sequer estão incluídas no documento (...), casos da despoluição do Rio Leça e a requalificação das suas margens em articulação com a Câmara de Valongo; na área do emprego, a promessa de dinamizar o tecido empresarial local; ou a sensibilização da autarquia valonguense para a ampliação da recolha selectiva dos resíduos domésticos (...).

    Tal como dissemos na análise que fizemos do primeiro ano de mandato da responsabilidade do PSD, o presidente não é ambicioso, não tem formação política e reivindicativa para efectivar as mudanças necessárias nesta freguesia. Perante tais factos o PS vota contra o Plano e Orçamento para 2007», leu-se na declaração de voto socialista.

    Por seu turno, a CDU decidiu dar o benefício da dúvida à maioria da Junta e votar favoravelmente, tendo ressalvado alguns aspectos negativos (o investimento mínimo a realizar no mercado de Ermesinde e a diminuição da verba afecta à construção da terceira fase do edifício da Junta) e outros positivos do documento (o facto de muitas das propostas apresentadas pelos comunistas não terem caído em saco roto, bem como a criação – por exemplo – de um gabinete de Acção Social, considerando ainda este orçamento mais ambicioso e praticável em comparação com o de 2006).

    Por: MB

     

     

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