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    Arquivo: Edição de 30-04-2019

    SECÇÃO: Opinião


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    VAMOS FALAR DE ASSOCIATIVISMO (14)

    O Movimento Associativo e os 45 anos do 25 de Abril

    A 25 de Abril de 1974 escreveu-se uma das mais belas páginas da história de Portugal que perdura e perdurará na memória e livre consciência do povo português e dos povos até ali colonizados. Foram muitos milhões de seres humanos que viram pela primeira vez na sua vida a luz da liberdade e sentiram a brisa da democracia.

    Pondo fim a uma ditadura fascista de 48 anos, o 25 de Abril de 1974, derrubou medos, mostrou forças, foi entusiasmo e confiança na construção de um tempo novo. Desde então, ao longo de dias, meses, anos, apesar de todos os ataques aos seus ideais, com avanços e recuos, continuamos acreditar que é possível a construção de um futuro melhor.

    O Movimento Associativo de então, e aquele que hoje representamos, mantendo a sua atividade em condições de enorme criatividade, sempre exerceu um papel importante de envolvimento popular na consolidação da democracia. A partir de então cresceu de forma espantosa, dando origem à criação de milhares de associações das mais variadas origens, participando na construção de uma nova sociedade política, económica, social e cultural.

    A sua importância ficou consagrada na Constituição da República de 2 de abril de 1976 como marco maior na defesa do direito de associar, fixando no Artigo 46.º (Liberdade de associação);

    1. Os cidadãos têm o direito de, livremente e sem dependência de qualquer autorização, constituir associações, desde que estas não se destinem a promover a violência e os respectivos fins não sejam contrários à lei penal.”

    Cumprem-se agora 45 anos de Abril!

    Em quase meio século de avanços nos direitos, liberdades e garantias da população portuguesa em geral, o Movimento Associativo Popular soube organizar-se, levando a cultura, o desporto e as atividades recreativas a todo o território nacional, elevando-o a um patamar de reconhecimento e valorização social, pelo contributo para o desenvolvimento generalizado da população portuguesa.

    (...)

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    Por: Adelino Soares*

    *CPCCRD

     

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